Cidade maravilhosa será capital da locação de máquinas em 2024

Após ter encerrado o ano de 2023 com bom desempenho, a locação de equipamentos segue aquecida e com perspectivas positivas. Diante desse cenário, será realizada de 02 a 04 de julho a 2ª Analoc Rental Show, principal feira de máquinas, produtos e serviços voltados para empresas locadoras de máquinas para construção civil e manutenção industrial.

A cidade escolhida para este ano é o Rio de Janeiro, capital reconhecida pelo seu grande potencial econômico, turístico e de realização de eventos. A feira será realizada no Riocentro, local arborizado e bem estruturado para sediar a Analoc Rental Show. De acordo com os organizadores, a ideia é continuar com o projeto de uma feira itinerante.  

Em paralelo à exposição, será realizada a Semana do Rental, com palestras e mentorias gratuitas exclusivamente focadas na realidade dessas empresas e que movimentará todo o ecossistema do locador, num ambiente onde será possível estreitar relações, gerar negócios, conhecer tecnologias e obter condições especiais de compra.

“Atender locador é sempre um grande desafio, e isso distingue bem as indústrias mais preparadas daquelas que ainda estão num caminho convencional. O empresário dessa área não vai comprar o produto mais barato, de giro, de maior custo-benefício, mas sim um equipamento de boa qualidade para ser utilizado por terceiros”, explica Reynaldo Fraiha, coordenador do evento e representante da Analoc – Associação Brasileira dos Sindicatos e Associações Representantes dos Locadores de Equipamentos, Máquinas e Ferramentas, que em parceria com o Grupo LocadoresBR realiza a feira.

Dessa forma, a preferência é investir em algo com segurança e durabilidade, com menor probabilidade de apresentar problemas mecânicos e de desempenho na obra. Os conteúdos debatidos na feira, assim como as soluções lá apresentadas pelos expositores, deixam clara que essa é a forte tendência no aluguel de máquinas.

O locador gosta quando o fabricante permanece próximo, presente no seu dia-a-dia, com a mesma atenção que dedica para acompanhar o laboratório de testes dos seus produtos. “Não basta vender, o fornecedor precisa se fazer presente, deixar-se tocar pelas dores e experiências desafiadoras de suporte ao cliente, para juntos promoverem soluções para segurança e alta performance”, complementa Leônidas Ferreira, conhecido como Leo Sisloc, diretor executivo da Sisloc Softwares de Gestão, presidente do Grupo LocadoresBR e coordenador da Analoc Rental Show.

De acordo com Leo, os fornecedores que acertam nessa tarefa se destacam muito bem nos demais mercados, por atender a um público exigente, bem próximo do consumidor final, e que ajuda a indústria a evoluir o produto e o serviço. “Hoje o locador busca adquirir produtos que ‘dialoguem’ com o mercado, ou seja, forneçam a solução exata para as necessidades de uso em obras e manutenções industriais, em prazo e custo-benefício condizente com a realidade. Por isso a Analoc Rental Show é ideal para atender às diferentes expectativas do público.

Na edição do ano passado, a feira atraiu cerca de 4.850 visitantes para o Centro de Eventos Positivo, em Curitiba, atingindo a marca de 58 milhões de reais, em volume de negócios. “O público formado majoritariamente por locadores foi muito receptivo e os expositores ficaram muito satisfeitos com os resultados de vendas e o networking realizado”, detalha Reynaldo Fraiha.

O aluguel de máquinas em números

De acordo com dados da Receita Federal e estimativas feitas pela Analoc, o setor de locação de equipamentos conta com aproximadamente 40.100 empresas no Brasil, que movimentam R$ 30 bilhões em negócios. A quantidade cresce de maneira contínua, o que muda é a intensidade.

Em mais de 80%, esse mercado é formado por pequenas e microempresas, e microempreendedores individuais (MEI). Atualmente a geração mais nova tem chegado à direção das empresas e isso tem revitalizado o mercado. A preocupação está mais voltada para a atualização tecnológica das frotas, controle e gestão, principalmente nas pequenas e médias empresas, que veem na profissionalização e qualificação de suas equipes o seu maior diferencial de mercado.

Não há muito espaço hoje para as empresas que alugam equipamentos velhos ou mal cuidados. O próprio cliente exclui esse fornecedor de suas contratações, principalmente nos grandes centros ou de importantes obras.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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