Novos hábitos de consumo impactam o futuro do varejo de materiais de construção

O cenário imposto pela pandemia fez com que empresas de todo o mundo tivessem que inovar e encontrar novos caminhos para sobreviver. Esse fenômeno contribuiu para acelerar e perpetuar mudanças em nossos hábitos de consumo, impactando principalmente os pequenos varejos. Esse cenário não foi diferente no mercado da construção civil – antes um dos setores que mais resistia em migrar para vendas online, pelo seu tradicionalismo, se viu obrigado a adaptar-se diante dessa nova realidade.

Em 2022, as vendas totais registradas no e-commerce brasileiro atingiram a marca de R$ 169,6 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), e revelam um crescimento de 5%. No período, foram realizadas cerca de 368,7 milhões de pedidos online que beneficiaram compradores com a facilidade e entrega rápida proporcionada pela modalidade. Metade dos brasileiros alternam entre compras online e em lojas físicas, o que mostra grande aderência do modelo no dia a dia dos consumidores. Porém, alguns setores saem na frente de outros quando o assunto é a digitalização de seus negócios.

Antes mesmo da pandemia de 2020, já existiam empresas que buscavam implementar as tendências mundiais e digitalizar o varejo da construção civil, como é o caso do Toca Obra. O marketplace, lançado em 2019, foi criado pela Saint-Gobain para a venda de materiais de reforma, construção e acabamento de diversas marcas, com o objetivo de concentrar as ofertas de centenas de lojistas de todo o país e oferecer ao cliente opções confiáveis e confortáveis para realizar suas compras online. A plataforma é democrática, reunindo pequenos a grandes varejistas, permitindo que os lojistas aumentem suas vendas para todo o território nacional. Com a tecnologia do Toca Obra, donos de lojas menores conseguem se cadastrar e começar a vender online da noite para o dia, ajudando aqueles que buscam formas de vender além da loja física, mas não sabiam como.

Toca Obra teve seu crescimento impulsionado pela pandemia, quando muitos lojistas de materiais de construção optaram também pelas vendas online como, seguindo um movimento crescente deste canal, já que a população passou a evitar sair de casa para respeitar as recomendações de distanciamento social.

“Mesmo antes da crise sanitária de 2020, sabíamos que ajudar a levar o varejo da construção civil para o meio online era o próximo passo para a inovação do setor. Oferecemos aos varejistas uma plataforma para aumentar as vendas e atrair novos clientes. Por outro lado, oferecemos aos compradores um processo mais simples, rápido, prático e digital, garantindo um suporte de pré e pós-venda, além de oferecer o conforto e comodidade das compras virtuais e eliminando a necessidade de gastar tempo em lojas de material de construção, especialmente aos finais de semana”, explica Victor Silva, gerente do marketplace do Toca Obra. Além de auxiliar lojistas com a digitalização de seus negócios, a plataforma segue o conceito de “varejo sem atrito”, que consiste em levar o produto para o consumidor com mínimo de dificuldade, garantindo uma experiência mais prática e, consequentemente, melhor. Do comparativo de preço, de produtos ou prazo de entrega, ao atendimento personalizado por whatsapp.

O marketplace já acumula mais de 50 mil clientes, 500 lojistas e concentra mais de 100 mil ofertas aos consumidores. “Para o futuro do mercado da construção civil, é esperado que cada vez mais lojistas digitalizem seus negócios. Os que optarem por não o fazer, correm o risco de ficar para trás. Os hábitos dos consumidores estão mudando e eles buscam mais praticidade e facilidade para fazer as compras. Acreditamos que o Toca Obra é uma peça importante para o futuro do setor”, complementa Victor Silva.

Fonte: Assessoria de Imprensa

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