“Os distribuidores Komatsu estão investindo significantemente em ativos para locação, principalmente desde o segundo semestre de 2020, após o mercado retomar as atividades diante do primeiro impacto da pandemia. Boa parte de nossos clientes preferem alugar máquinas por um prazo determinado, muito em função de obras de curto ou médio prazo, reduzindo desta forma o risco de investimento e muitas vezes por estarem alavancados financeiramente, impossibilitando a aquisição ou renovação de frota, principalmente em um período de incertezas”, afirma Dener Alexandre Penalva, representante de Vendas de Máquinas Usadas e Aluguel da Komatsu.
As empresas têm optado pelo aluguel para não terem de se preocupar com as despesas e custos fixos de uma máquina própria, já que muitas obras têm duração de seis a 12 meses. “Por outro lado, o cliente pode adquirir a máquina ao final do contrato de locação, havendo a continuidade da obra e trazendo mais certeza de investimento no ativo ou mesmo estender o contrato de aluguel. A estratégia da Komatsu é garantir locação de máquinas novas e seminovas aos clientes. Ao final do período como ativo, 3 anos ou 5.000 horas, são vendidas como seminovas, criando um ciclo de renovação da frota de locação dos distribuidores”, diz Penalva.
Avaliando o comportamento do mercado brasileiro, com locadoras e construtoras mostrando crescimento no volume de negócios em 2021 em relação a 2020, a Komatsu acredita que a locação de máquinas será um mercado cada vez mais promissor para seus distribuidores, de acordo com Penalva. “Vislumbramos forte crescimento no segmento de locação, pois é um reflexo do que o mercado quer e precisa; é o que o cliente busca atualmente com os distribuidores”, completa.