Processo de internacionalização da Casa do Construtor avança no Paraguai e Uruguai

Os planos de expansão da Casa do Construtor para além das fronteiras brasileiras vem avançando. Com mais de 650 unidades e planos de chegar às mil até 2025, Paraguai e Uruguai são os primeiros países a receberem unidades da maior rede franqueadora de locação de equipamentos para construção civil e soluções para o dia a dia da América Latina. E em reconhecimento a isso, a Associação Brasileira de Franchising (ABF) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) acaba de chancelar, pela quarta vez, a Empresa com o Certificado de Franquia Internacional. A iniciativa faz parte do Franchising Brasil, programa fruto da parceria entre as instituições visando ao impulsionamento da expansão e da consolidação internacional das franquias brasileiras.

No Paraguai, há cinco unidades – localizadas nas cidades de San Lorenzo, Acesso Sur, Luque, Mariano Roque Alonso, e na capital, Assunción – com previsão de abertura em Pedro Juan Caballero no primeiro semestre de 2024. Já no Uruguai, além de uma operação em Montevidéo, a rede ampliará sua participação no país até o fim deste ano na cidade de Maldonado e também no primeiro semestre, a empresa deverá chegar a Ciudad de La Costa.

Tal movimento se mostra em consonância com a curva ascendente da Rede que, somente entre janeiro e outubro de 2023, obteve um faturamento de R$ 684,8 milhões, chegando a 646 lojas abertas. E quem acrescenta outros fatores é o diretor de Expansão da Casa do Construtor, Bruno Arena. “Este movimento de internacionalização vem do entendimento que a empresa tem em relação à necessidade global da construção civil em contar com equipamentos adequados, bem-conservados e atualizados. Com isso, pretendemos abrir mais 20 unidades até dezembro de 2025 que, certamente, contribuirão para o alcance de nossa meta, que é chegar às mil lojas até este ano”.

O executivo ainda reflete sobre outro aspecto inerente ao negócio e que o torna propício ao crescimento. “A economia compartilhada é algo que veio para ficar. Temos visitado feiras e buscado novos mercados a fim de, não apenas discutir a ressignificação da posse, como também mostrar que esses conceitos já são uma realidade em muitos mercados. Apostando na nossa expertise foi que montamos um plano de expansão que contempla a abertura de novas unidades não apenas no Brasil, como em outros países do Mercosul, além de chegarmos à Europa”, conclui.


Fonte: Assessoria de Imprensa

Leia mais

Copom anuncia quarta redução consecutiva na Selic: impacto na construção

Setor de construção civil projeta aquecimento para início de 2024